terça-feira, 5 de julho de 2005

Um 5 de Julho qualquer, Parte 3 - Guelinha

Espero que não te importes que te chame assim...

Sem me aperceber, entrei dentro do desmando que me recomendava para as semanas seguintes.
Comecei a vasculhar coisas, com objectivos remotos e quase indiferentes, sem força senão para esperar que o destino me dissesse o que pensar, e onde.

Eis senão quando, no momento em que ninguém me persuadiria de que tal coisa alguma vez voltasse a existir, me ligou
alguém com saudades minhas.

Carlos Miguel Maia